A tua palavra vivifica-me
e ecoa no meu ser,
gravada está no meu peito,
como uma doce melodia
de ninar vai me embalando,
no meio das desventuras.
Transformando o choro,
numa doce melodia
que derruba as muralhas,
que a vida levanta
para nos afrontar,
que bom que estás aí Senhor,
e que seguras a minha mão,
para que ainda cambaleante,
retome o fôlego
para os próximos passos
que se vislumbram tempestuosos...
Por: Alice Barros
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