Elevo os meus olhos para o céu , de onde vem o meu socorro!

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domingo, 6 de março de 2011

Do meu livro de sociologia/ psicopatas da internet/ Inescrepuloso ser!



Angélica acabava de vomitar a alma,
que estava entalada na dor que o coração abrigou.
Olhei-a e Senti-a soltar-se, leve, alva agora flutuava,
era a sua dor a libertar-se sem nenhum temor.

Ah Angélica!

Que alma pura a tua!

Que te dita os dias, regada pelo espírito
e nas partituras dos teus sentidos
te direcciona enfrentando os perigos,
que te sussurra aos ouvidos.

Gemidos inexprimíveis alertando os teus sentidos,
Derruba-te mil perigos, soam levemente
entram devagarinho no teu pensamento como atalaia,
no coração fazem a cama,
é neste testemunho do Espírito a derramar
que acabas por sossegar,
e Ele te diz:
Não temas eu Sou contigo!

Queria deixar de me importar com as pessoas
como tu Luísa, Ana, Mariana, Lígia, Ruth, Cristina
e tantas outras que são enganadas debaixo do nosso olhar
como tantas vezes nós também o fomos.

Quero com a ajuda de Deus desmascarar-lhes a alma,
ter o poder para derrubar, todo o engano
da manipulação e egoísmo doentio.

Queria tanto poder escancarar as portas das suas caras
que são das suas vidas mediocridade,
nesse pau que os sustenta, queria tanto ter o poder
de mostrá-los ao mundo, nesse vazio-vida
Que é a podridão em que se lavam nesse lodo que fede.

Ah!

Qual anjos que escrevem as ciladas do astuto,
mascaradas de Divino.

Eu não posso, mas através dEle posso desmascarar-vos
esses vícios dessa esquizofrenia doentia,
nesse ritual que cultuam dessa vida onde idolatram
o vosso ego e levam presas até si sem com os outros
se importarem, buscando apenas os seus astutos meios,
para atingirem os seus fins.

Que são o quê?

São nada vezes nada, esses seres que vegetam numa cama
entre a cevada e o sumo, nesse pão que vos condena
da vossa alma tenho pena e compaixão, que doença oca
e bolorenta é essa fruto da inconsequência,
com que se viciaram nesse cigarro após cigarro,
em que fumam as palavras nesse tecer de tenazes
que são como tapetes de inferno que poucos conseguem enxergar
e só alguns vemos as teias com os olhos do Espírito!

Ah filhos do inferno!

Que tendes os dias da vossa vida entregues ao diabo,
libertem a vossa alma saiam desse pecado e rendam-te ao Pai
nessa paz que vos busca e da Sua mão se libertam
para se esconderem no inferno que não têm coragem de largar
nessa prisão que vos acorrenta pelo comodismo da vossa indiferença,
teimosia, prepotência e arrogância desse orgulho doentio.

Sim vemos, vemos o brilho das palavras e depois,
depois vemos a mancha bolorenta a feder
nessa vossa vida vegetativa entre a cama
e o computador entre o vício, o ego, a manipulação,
o narcisismo, a dependência do outro nessa capa de doença.

Ah sim!

Doença mental, doença por vezes teatral, como eu senti
naquela tua falsa falta de ar, era Deus a dizer-me que era fita
E o diabo a dizer-me que era real...

Ah que insensatez, têm a polícia a investigar-vos
pobres ratos internautas.

Os telefones sobre escuta, as contas da internet
e a vida toda descoberta, incrível este trabalho.

Pois deu uma boa matéria para um bom livro,
depois do isco lançado e por ti comido.

(Polícia, Socióloga, Antropóloga, Psicóloga)
todos estamos no vosso rastro…

Sempre te intimidei!

Nunca encontraste no teu caminho ninguém como eu,
firme e determinada que fútil e ignorante és,
ao subestimares os outros, julgando ter tudo sobre controlo,
enquanto mordes o anzol.

Consegui por fim desmascarar-te graças aos testemunhos das vítimas
a tua sentença será ditada vais pagar pelos teus crimes.

Agora tenho a dizer-te que sou real não sou virtual,
não me escondo atrás de nomes pomposos
simulando ser o que não sou.

Estamos perplexos com a vossa vida,
possuis um longo historial nestas andanças entre a trama
e o enredo tecido por uma mente doentia e calculista.

Deus espera que te rendas, inescrepuloso ser.

Alice Barros

A todos o meu obrigado.

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